segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Texto teatral

Adaptação do texto ''Inferno Nacional'' de Stanislaw Ponte Preta para teatro


Uma pessoa morre e vai para o inferno
Falecido: Qual é o lance aqui?
Satanás: O inferno está dividido em diversos departamentos, cada um administrado por um país, mas você não precisa ficar no departamento administrado pelo seu país de origem, você pode ficar no departamento do país que escolher
falecido: Muito obrigado seu diabinho, agora vou dar uma voltinha para escolher meu departamento.
Satanás: Fique à vontade!
O falecido vai direto ao departamento dos EUA
Falecido: E aí meu, como é o regime aqui?
Chefe dos EUA :Quinhentas chibatadas pela manhã, depois passar duas horas num forno de 200 graus, na parte da tarde ficar numa geladeira de 100 graus abaixo de zero até a as 3horas, e voltar ao forno de200 graus.
Falecido: Ih, vou tratar de cair fora em busca de um departamento menos rigoroso.
Visita o departamento da RÚSSIA, do JAPÃO e da FRANÇA fazendo a mesma pergunta e ouvindo a mesma resposta sempre
Falecido: Mas é tudo igual? Então por que dividir o inferno em departamentos?
Chefe do departamento da FRANÇA: Apenas para facilitar o serviço!
O falecido começa caminhar desconsolado por uma rua infernal. Vê um departamento escrito na porta “Brasil” nota que a fila é bem maior que a dos outros departamentos
Falecido: Humm, aqui tem peixe debaixo do angu!
Entra na fila e começa a chatear o camarada da frente que finge não ouvir
Falecido: Ei, por que a fila aqui é maior e as pessoas menos tristes?
Carinha: Fica na moita e não espalha não, o forno daqui está quebrado e a geladeira anda meio enguiçada, não dá mais de 35 graus por dia.
Falecido: E as quinhentas chibatadas?
Carinha: Ah...O sujeito encarregado desse serviço vem aqui de manhã, assina o ponto e cai fora.

Suzana Faust Corrêa 7ª D

Biografia

Filho de Celso Carlos Machado Mendes e de Sirneide de Fatima Soares Mendes, ele pintor e ela dona-de-casa, nasci dia 12 de maio de 1996 em Nova Prata do Iguaçu - Paraná.
Minha infância foi muito boa, tinha meus irmãos para brincar comigo, chorar comigo e quando um de nós ficava triste os outros tentavam alegrar.
Meu irmão tem hoje 17 anos, minha irmã tem 21 e eu, o caçula, tenho 15 anos. Nós somos um pouco diferentes: minha irmã não é filha do meu pai, mas mesmo assim não tem muita diferença, nós somos felizes assim mesmo e minha irmã considera meu pai “de sangue”.
Minha família morou em um monte de cidades. Nós viemos para Salto do Lontra quando eu tinha 3 anos de idade e meus pais decidiram ficar aqui até hoje porque é uma cidade bonita, calma, e muito boa pra nossa família que gosta de tranquilidade.

Jeferson Machado Mendes 7ª C

Biografia

Igor de Matos Moos nasceu no dia 12 de novembro de 1998 no hospital de Marmeleiro. Atualmente tem 13 anos e mora em Salto do Lontra. Mora com seu pai, sua mãe, seu irmão e sua tia. É o irmão mais velho e ajuda seu pai a trabalhar nas instalações de alarme.
Gosta de muitas coisas, entre elas música. Seus cantores e bandas favoritos são, Joe Jonas, Drake Bell, All Time Low, Bruno Mars, Red Hot Chilli Pepers, etc. Também gosta muito de sair com seus amigos Jeferson, Edinan, Lucas e Eduardo.
Estuda atualmente na Escola Estadual Jorge de Lima, na sétima série C. Espera futuramente ser muito feliz com sua família e ter um emprego que goste.

Igor M. Moos 7ª C

Minha história

Gabriel Eduardo Teodoro Justen nasceu no dia 23 de janeiro de 1999 em Dois Vizinhos - PR.
Aos 5 dias de abril do mesmo ano Gabriel foi morar com seus avós maternos e sua mãe mudou-se para Santa Catarina, em busca de trabalho.
Gabriel começou a estudar aos 5 anos de idade e com essa mesma idade aprendeu a ler e a escrever.
Gabriel viu seu pai algumas vezes, mas faz muito tempo que não o vê.
Ele é um bom aluno, não reprovou nenhum ano; agora está na 7 série. Seu sonho é se formar em direito.
Sua mãe vem sempre visitá-lo. Ele vive feliz com seus avós maternos e pretende ir morar com sua mãe no final deste ano.

Gabriel Eduardo Teodoro Justen 7ª série

Agora Seu José

O imposto subiu...
E agora José?
O lixo está na porta da casa e desceu com a enxurrada,
O pão acabou, o leite e o açúcar também...
E agora José?
As crianças estão chorando de fome,
Pois o leite também acabou...
Fui despedido sem prévio aviso
Nem sequer pude acertar com o patrão.

Eu e minha mulher saímos para procurar emprego
Nada...Nada...Nada...
E agora José?

O único sustento da família era um benefício
Porém por um político corrupto perdemos...
Tive que matar meu porquinho para alimentar minha
família.

As ruas e calçadas estão esburacadas.
Os caminhões e fábricas estão jogando
Milhares de toneladas de fumaça
E poluição na natureza.
Os preços estão um absurdo
O imposto subiu
Subiu o imposto.
E agora José?


Paródia do Poema “ E Agora José?” de Carlos Drummond de Andrade.
Eduardo Thomas da Maia 7ªC

Tristeza

Por alguns terem muito
A pobreza não dá trégua
Mas a grande solução
Vai estar à nossa espera

Se cada um der um pouquinho
O mundo já vai reagindo
E quem sabe a pobreza
Logo vai sumindo

Os pais de família estão se preocupando
Pois para aumentar o salário ficam enrolando
Certos políticos que só querem seu próprio bem
Quando estão no poder não lembram de ninguém

Jeferson Machado Mendes 7º C

DROGAS

A cada dia mata milhões de brasileiros
vicia só com uma vez usada,
acaba com pessoas perfeitas,
não escolhe se é rico ou pobre,
é você que escolhe

Crack, crack, crack
é um filho viciado pedindo dinheiro à mãe ,
me use, me use .
É o crack chamando.

As pessoas sabem que,
essas drogas são fatais,
e mesmo sabendo disso,
continuam sempre iguais.

A droga dessa droga,
me deixou assim abandonado
eu tinha e tudo hoje sou um viciado
Pobre e viciado.

A droga dessa droga
quando experimentei,
a vida estraguei,
a droga me transformou,
e me deixou assim.

Lucas kalinski 7ºC