quarta-feira, 16 de junho de 2010

Recadinhos...

Professora Gilvana, sentiremos saudades, espero que volte logo, melhoras!
Ana Paula Costanaro

Recadinhos...

Te adoro, sinto sua falta. Volte logo, melhoras!
Bruna Mara

Recadinhos...

Tudo de bom, te adoro!
Fabiano Pereira

Recadinhos...

Professora Gilvana, vê se melhora logo, estamos com saudades!
Danieli da Silva

Recadinhos...

Tudo de bom!Gosto muito de você professora! Melhoras... Beijos!
Bruna Fraga

Recadinhos...

Professora Gilvana, amamos você. Pensou que eu ia ficar correndo atrás de você... se enganou, comprei uma bicicleta.
Alunos 7ª A

Recadinhos...

Te adoro professora, estamos com saudades!
Eduarda Numberg

Recadinhos...

Professora espero que volte logo. Abraços, saudades!

Giovani Dalla Vale Garcia

Recadinhos...

Professora Gilvana
Estamos com muita saudade de você. Esperamos que melhore rápido para voltar na escola para nos dar aula. Estamos ansiosos pela sua volta!

Adivinha:
1ª pista: professora
2ª pista: divertida
3ª pista: Português

Resposta: Professora Gilvana

Katherine, Gracieli e Camila 7ª B

Minha infância

Minha história começou quando eu nasci no hospital Nossa Senhora de Fátima às dez horas da manhã do dia vinte e seis de abril de mil novecentos e noventa e sete, em Salto do Lontra. Recordo-me com boas lembranças dessa época, principalmente das aventuras que vivia com meus amigos na escolinha “Comecinho de Vida” no tempo do jardim de infância.
Uma dessas aventuras aconteceu quando meu vizinho Tadeo, meus amigos Negão, Marco e eu fomos perseguir o ganso das irmãs. Pegamos um atalho por baixo das plantas que estavam na frente do muro que dividia a escola da casa das irmãs, até chegarmos a um buraco que dava passagem para o outro lado. Enquanto eles passavam pelo buraco eu joguei o lenço da irmã Marinês no lote vizinho. Aproveitando o momento em que ela foi buscar seu lenço de volta, eu corri e também passei pelo buraco. Quando cheguei lá vi meus amigos correndo atrás do ganso - que estava enlouquecido pela algazarra deles!
Demos boas vassouradas nele até que chegou a irmã Domênica e livrou o “pobre coitado” de nós. Nesse momento nós corremos o máximo que podíamos. Quando chegamos ao parquinho da escola a irmã Marinês estava nos esperando e nos deixou de castigo o resto da tarde, mas lembro que demos muitas risadas e isso valeu ficar de castigo.


Charif H. Reda 7ª A

A Blusa - Giovani

Eu tinha uns cinco anos de idade, era uma quarta ou quinta-feira e eu tinha acabado de voltar da escola (que era à tarde). Jantei e dei boa noite para minha mamãe e para minha avó - que eu chamo de nona.
Acordei por volta de 9 ou 10 horas da manhã, desci a escada, escovei os dentes e fui para a loja de minha mãe. Eu cheguei lá e pedi para minha mamãe me trazer um iogurte. Ela foi lá em casa buscar o iogurte na geladeira e quando voltou eu estava dentro de uma caixa de papelão brincando de avião. Eu “pousei o avião em terra, entrei em um bar e pedi uma cerveja.” Parei de tremer a caixa, me levantei, saí dela, abracei minha mamãe e peguei o iogurte. Depois de beber, eu entreguei o potinho para ela jogar no lixo.
Aquela manhã estava muito fria, e ela foi buscar algo em minha mochila. Ela viu que não estava lá, ops, ela não viu o que era pra estar ali. Então ela veio com uma cara furiosa, me ergueu da caixa e me deu umas belas palmadas na bunda e me deixou de castigo. Eu chorei a tarde toda. Só entendi porque ela me bateu 3 ou 4 dias depois.
Na quarta ou quinta-feira às 10:00 horas quando acordei estava frio e minha mãe me botou um casaco marrom, com botões brancos e bordado nas costas por minha nona . Por volta de 1:20 da tarde eu fui pra aula de casaco. Na hora do recreio tirei o casaco porque havia corrido muito e meu corpo esquentou. Então deixei-o sobre a mesa do lanche e fui ao banheiro correndo. Quando saía do banheiro soou o sinal e eu fui rapidamente para a sala de aula. Terminou a aula e o Paulo Victor e eu esperamos o vô dele no portão. O vô dele sempre chegava de pick-up e nos levava para casa.
Cheguei em casa e esqueci meu casaco bordado por minha nona, minha “relíquia” na escola .
As palmadas não foram praticamente nada perto do castigo: um mês inteirinho sem brincar com os amigos, sem jogar bola e nem assistir desenho na TV - que baita tristeza em dose dupla: perder o casaco e o cruel castigo.
Alguns dias atrás, vi uma menina (filha de zeladora) com meu casaco bordado nas costas “GIOVANI”.

Giovani Dalla Valle Garcia 7ª B