quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Galinha “sura” (Nota de falecimento)

Locutor: Bom dia. Estamos apresentando mais um “Rádio Jorge de Lima”. Começamos o programa com uma nota de falecimento. Noticiamos com pesar, à família e amigos, o falecimento da “galinha sura” - mais conhecida como galinha de ovos de ouro. O incidente ocorreu na última terça-feira em sua residência quando seus donos deixaram o portão aberto e ela fugiu. Foi encontrada horas mais tarde na BR 360 atropelada por uma carreta. Ela chegou a ser conduzida ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. Seu corpo será velado e enterrado por volta das 4 horas da tarde atrás do galinheiro em que vivia. Noticiamos o falecimento da galinha que botava ovos de ouro. À família enlutada as nossas condolências.

Jessica Carolina e Marciele Quitaiski 7ªB

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Desaparecimento da Galinha que bota ovos de ouro

Jornalista: Desapareceu nessa segunda-feira do sitio da Carmélia uma galinha que bota ovos de ouro. A repórter Jéssica está no local e tem mais informações. Boa tarde Jéssica.

Repórter: Boa tarde. Estamos aqui com o dono da galinha, o senhor José. Bom dia José. Onde essa galinha estava quando desapareceu?

Seu José: Ela estava se arrumando no salão de beleza para sua primeira capa de revista. Ela ia posar nua nessa noite.

Repórter: Seu José, tinham mais celebridades com sua galinha?

Seu José: Sim. Estavam lá a Laidy Gaga e sua amiga Beonce. Mas a minha galinha estava mesmo era preocupada com sua revista.

Repórter: Bem no momento nós não podemos fazer mais nada para ajudar o senhor, mas assim que tivermos alguma informação entramos em contato. Voltamos ao estúdio.

Jornalista: Depois da novela Tititi voltamos a falar sobre o caso da galinha Clotilde. Um bom fim de semana a todos.

Jéssica e karina 7ª C

Notícia sobre a galinha que botava ovos de ouro

Bruna: Interrompemos esse programa para dar uma notícia muito importante: a galinha que bota ovos de ouro, Marilu, sumiu.
Vamos falar agora com nossa repórter que está no local onde a galinha foi vista pela última vez. Bom dia Carol.

Carol: Bom dia Bruna. Estamos aqui no local do crime com a delegada Gilvana que vai nos falar mais um pouco sobre o sumiço da galinha Marilu.

Carol: O que a senhora está achando que aconteceu?

Delegada: Suspeitamos que Marilu tenha visto o portão aberto e tenha fugido. Mas já colocamos um investigador no caso.

Carol: Obrigada delegada.

Carol: (coloca a mão na orelha) Espera, estou recebendo uma informação de que encontraram a Marilu perto de um riacho sã e salva. Ao que tudo indica, ela fugiu porque estava com muita sede e saiu para procurar água. Concluímos nossos trabalhos por hoje e a qualquer momento teremos novas informações sobre a galinha Marilu.

Bruna: Obrigada Carol. Tenham todos uma ótima tarde.

Caroline k. Bernardes e Bruna Mara 7ª A

O desaparecimento da galinha índia e seus pintinhos

Jornalista: Galinha índia choca na mata e desaparece com os pintinhos. A polícia já fez buscas no local, mas não encontrou nenhum vestígio da galinha. O dono da galinha, seu Chico, está muito preocupado, pois a galinha era uma das melhores que tinha em seu sítio. O repórter Crestani acompanhou as buscas e está no local neste momento. É com você repórter Crestani.

Repórter: Estamos aqui na propriedade do senhor Cleber. Todos os vizinhos do sítio estão ajudando nas buscas. Está difícil para encontrar a sua galinha, Seu Cleber?

Seu Cleber: Pois está mesmo. Ela não deixou nenhuma pista.

Repórter: Estamos aqui também com o policial Carvalho. Como estão as buscas, policial?

Policial: Se nós não encontrarmos essa galinha hoje, vamos desistir das buscas.

Repórter: Muito obrigado pela sua participação e aqui termina o nosso noticiário. Voltaremos a qualquer momento com novas informações. Fique agora com a novela Ana Aranha e Zé Butina.


Gilmar, Angelo e Cleverson 7ª C

O homem e a galinha

Jornalista: Voltamos a falar do desaparecimento de uma galinha que bota ovos de ouro que desapareceu do Sítio Santa Rosa, do município de Salto do Lontra, no dia 30/09/2010. Vamos falar agora, ao vivo, com a repórter Letícia Pinto da Silva que está na propriedade e vai falar com a dona Chica, a dona da galinha.

Repórter: Dona Chica, como é que a senhora percebeu que sua galinha havia desaparecido?

Dona Chica: Eu fui ao galinheiro, peguei os ovos de ouro e fiquei procurando minha galinha. Então percebi que tinham penas espalhadas pelo chão. Aí procurei por todo lado, mas não a encontrei.

Repórter: A senhora suspeita de alguém que possa ter raptado sua galinha, dona Chica?

Dona Chica: Bem, na verdade eu suspeito de meu vizinho que vivia falando que sempre quis ter uma galinha igual à minha, que botava ovos de ouro.

Repórter: E a senhora já foi procurar sua galinha na casa de seu vizinho?

Dona Chica: Fui e meu vizinho falou que ela não estava lá. Mas fiquei intrigada porque ele disse que estava fazendo uma galinhada e também falou que a galinha botava ovos de ouro.

Repórter: Dona Chica, então a senhora tem certeza de que era mesmo a sua galinha?

Dona Chica: Sim, e por isso falei pra ele ir procurar outra galinha para mim e caso não encontre ele vai ficar sentado aonde minha galinha sentava para botar seus ovos de ouro.

Repórter: Muito obrigada por seus esclarecimentos. Nós encerramos agora esta edição do jornal e estaremos acompanhando as negociações. Até amanhã.
Maristela 7ªD

Um dia na escola

Professsora Morgana: Hoje na aula de Português vamos aprender um pouco sobre pronomes...Patricia, me diga dois pronomes.
Patricia: Quem? Eu???
Professora: Muito bem, pode se sentar... Pedro, se eu digo: “eu era bonita” é passado; se eu digo “eu sou bonita” é...
Pedro: É mentira!!!!!!!
…..
Professora: Mariazinha, me fale uma palavra que comece com “q”...
Mariazinha: Ontem...
Professora: Mas ontem começa com “o”...
Mariazinha: Não, porque ontem era quarta-feira...
…...
Professora: Alguém sabe me dizer o que é uma autobiografia??
Marilu: É a história de vida de um carro...
Professora: É, pode ser... Vamos falar sobre profissões: Pedro,qual a profissão de seu pai ?
Pedro: Ele está desempregado.
Professora: E o que ele faz quando não está desempregado?
Pedro: Ele caça elefantes na Amazônia...
Professora: Mas não tem elefantes na Amazônia!
Pedro: É por isso que ele está desempregado!!!
Professora: Hoje em dia as coisas estão tão difíceis que os professores nâo ensinam mais aos alunos e sim às paredes da sala...

Regiane, Maristela e Mari Ângela 7ª D

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Entrevista

Jornalista: Bom dia! O jornal da manhã está começando. Estamos aqui para fazer uma entrevista sobre pais e filhos, sobre o que os pais acham dessa nova moda dos adolescentes. Vamos falar com o senhor Joaquim Ribeiro dos Santos sobre o que ele pensa sobre a maneira de seu filho Alessandro Ribeiro dos Santos Leite, de 15 anos, de se arrumar.

Jornalista: Bom dia, o que o senhor tem a dizer sobre isso?

Joaquim: Bom dia! Eu acho isso irritante, nunca vi coisa mais ridícula qui isso, sô. É um tupete pra cá, spray pra lá, e assim vai.

Jornalista: E você Alessandro, o que acha sobre isso?

Alessandro: Eu acho que eu devo ter mais espaço e uma vida própria, pois já tenho 15 anos e não fico mais debaixo da saia da minha mãe.

Jornalista: E o que você acha dessa nova moda dos adolescentes, com cabelo arrepiado, topetes, moicanos e as várias cores que já estão ficando cada vez mais visíveis no mercado?

Alessandro: Olha, eu acho isso maneiro, coisas diferentes me fazem me sentir melhor e mais atraente.

Jornalista: Seu Joaquim, o que o senhor acha dessa moda? O senhor aceita seu filho do jeito que ele é?

Joaquim: Não sô, capais, minha muié acha tudo normal, mais eu fui criado em uma famia de gente descente e por isso acho que devíamos ser como pessoa civilizada e não que nem esses adolescentes de hoje em dia, mais pelo meu fio faço carqué coisa.

Jornalista: Ótimo. Muito obrigado pela participação e até a próxima.
O jornal da manhã está terminando! Tenham todos um bom dia e até amanhã.

Letícia Fachini 7ªB

Jornal Tribuna da casa

Desaparecimento!!

Jornalista: Desapareceu a galinha Lady Gaga da fazenda Porteira Aberta, no dia 35 de agosto do ano de 2010 às 25:00 h na cidade Onde Judas Perdeu as Botas. Vamos falar com a dona de Lady Gaga, dona Ana Maria Praga, que encontra-se aqui no estúdio.

Ana Maria Praga: Ela era uma galinha sonhadora. Ela tinha tantos sonhos, um deles era conhecer o estilista Victor Valentin e pular de asa-delta, ai que dó... Ela botava ovos de ouro!

Jornalista: Vamos chamar a delegada Mijonaropa, a mesma do caso Ameba na Cachinha. Boa tarde, senhora! O que a senhora tem a nos dizer sobre o caso?

Delegada: Bem, nós temos algumas suspeitas de que ela pode ter sido depenada pelo estilista Victor Valentin com o objetivo de usar suas penas para fazer uma roupa que poderia ser usada em seu desfile que ocorrerá amanhã!

Ana Maria Praga: Ai meu senhor, a coitadinha da Lady Gaga vai morrer de frio!

Jornalista: Vamos para o intervalo comercial.
(...)
Jornalista: Voltamos com o caso da galinha Lady Gaga. Delegada, a senhora acredita que possam existir mais suspeitos?

Delegada: Não, por enquanto não temos outras pistas.

Ana Maria Praga: Ai, meu Deus, minha galinha preciosa sumiu!

Jornalista: Calma senhora não faça escândalo!

Delegada: Não se preocupe, nós vamos salvar sua galinha.

Jornalista: Bem,nosso programa chegou ao fim. Agradecemos a presença da delegada e de dona Maria Praga. Amanhã retornaremos com o caso. Até amanhã!

Alunos...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Jornal Sensacional

Jornalista: Boa tarde.

Jornalista: Boa tarde.

Jornalista: Assaltantes invadem banco e fazem refém na cidade de São Paulo.

Jornalista: Um acidente causa engarrafamento por quinze quilômetros na cidade de Rio de Janeiro.

Jornalista: Jovem é desaparecido e encontrado morto à 5 km de sua casa.
Jornalista: Galinha que bota ovos de ouro desaparece misteriosamente em Curitiba.

(...)

Jornalista: Desapareceu, na última sexta-feira, uma galinha que bota ovos de ouro da propriedade de Rosinha da Silva.

Jornalista: A galinha se chamava Ludimila e há alguns meses vinha botando ovos de ouro. A galinha era acostumada com mimos: só comia pão-de-ló. Mas aí a coisa foi apertando e a mordomia acabou. Então Dona Rosinha resolveu soltar Ludimila no quintal e agora ninguém sabe se ela fugiu ou se houve um possível sequestro.

Jornalista: Como esse caso nos chamou a atenção, o Jornal Sensacional resolveu ir até a propriedade de Dona Rosinha e convidá-la para uma entrevista.

Jornalista: Agora vamos conversar com Dona Rosinha aqui no estúdio.

Jornalista: Boa tarde.

Dona Rosinha: Boa tarde.

Jornalista:Dona Rosinha, a senhora poderia nos falar um pouco sobre Ludimila?

Dona Rosinha: Claro! Ludimila era uma franguinha feliz. Ela botava um ovinho de ouro assim uns quatro ou cinco por semana, e dava pra nós “viver benzinho”, toda noite nós comíamos revirado.

Jornalista: Dona Rosinha vocês tinham algum inimigo, não se davam bem com algum vizinho ou coisa parecida?

Dona Rosinha: Não, não! Nós conhecia todo mundo, a vizinhança adorava Ludimila, eles até brincavam que as coxinha dela dava um prato cheinho.

Jornalista: Além de vocês quem mais sabia que a Ludimila botava ovos de ouro?

Dona Rosinha: Todo mundo, ora! Lá ninguém é de cerimônia .

Jornalista: Bem Dona Rosinha, muito obrigado pela sua participação, o Jornal Sensacional continuará acompanhando este caso.

Jornalista: Espere! Estou recebendo informações! Parece que acharam sua galinha perto de sua casa. A senhora queira sentar por favor.

Jornalista: Dona Rosinha, descobrimos que sua galinha está em uma casa abandonada perto de sua propriedade, ela ficou mantida em cativeiro.

Jornalista: Policiais a encontraram amarrada deixando apenas ar para sua respiração.

Jornalista:Vizinhos testemunharam que viram dois homens encapuzados entrar em seu terreno e pegarem a galinha, sufocaram-na e a colocaram em um saco. Depois a levaram em um carro e fugiram.

Jornalista: É com muito entusiasmo que a informamos que sua galinha está sã e salva em sua propriedade.

Dona Rosinha: Muito obrigado por vocês terem conseguido achar minha Ludimila, que Deus lhe pague.

Jornalista: Nós é que agradecemos sua presença.

Jornalista: Boa tarde.

Dona Rosinha: Boa tarde.

Jornalista: Uma ótima sexta-feira a todos e até amanhã.

Bruna, Aline e Ana Claudia 7ªC

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Minha Infância Feliz

Quando eu era pequena, eu me lembro, eu era muito bagunceira e alegre, adorava brincar com minha prima na piscina que eu tinha. Dentro d’água era o único lugar em que eu parava quieta, sem incomodar minha mãe. Ficávamos horas brincando com potes de margarina, litros de coca-cola, jogando água uma na outra... quando nós víamos a piscina já estava quase vazia de tanta água que tínhamos jogado fora.
Brincar na piscina com minha prima era um dos meus hobbies. Saía de lá toda molhada, deixando a marca por onde passava, molhando a casa toda, à procura de uma toalha.
Outra coisa que eu adorava fazer, que eu realmente lembro, e que me divertia, era entrar dentro da pia, retirar todas as panelas e ficar brincando sozinha lá dentro.
Nós éramos crianças, não me arrependo de nada que fiz. Talvez se fosse hoje e eu pudesse voltar no tempo, eu teria feito muito mais coisas, teria brincado mais, retirado mais panelas da pia, brincado mais na piscina com minha prima, aproveitado mais o tempo que tive, pois a infância é única e o tempo não volta.
Ah! Já ia me esquecendo! Meu sonho, quando eu era criança, era ser bailarina, era poder ver um monte de gente me aplaudindo pelo meu espetáculo só porque eu conseguia ficar com a pontinha do pé no chão, me equilibrando, me achava “a profissional”!
Que saudades desse tempo, onde era só alegria, diversão, brincadeira, não que hoje não seja assim, mas antes era mais feliz... Hoje a gente sofre, depois de uma certa idade descobrimos o que é “viver”, é amar, sonhar, lutar, enfrentar obstáculos que quando éramos criança nem sabíamos que existiam.

Ana Paula Costanaro 7ª A

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A MINHA INFÂNCIA

Eu lembro que quando comecei a estudar, eu chorava pedindo para minha professora me levar para casa, mas ela me dizia:
- Você vai gostar das nossas brincadeiras!
No segundo dia minha mãe me levou na escola e minha professora me falou:
- Hoje nós vamos fazer contas.
Aí fomos pra sala, para cada aluno ela pediu a idade. Aí chegou a minha vez, ela me pediu:
- Quantos anos você tem?
Eu respondi:
- Tenho 6!
Foi passando o tempo e eu só pensava no dia da minha formatura...
Chegou o tão esperado dia! Minha mãe me comprou um vestido e uma flor para colocar no meu cabelo. Depois de pronta, fomos para a tão sonhada formatura.
Ao chegar na escola, eu fui encontrar minha professora, mas quando já estava na sua frente resvalei e caí.
Ela me falou:
- Levante antes que deem risada de você.
Eu levantei e resvalei de novo. Aí sim é que riram de mim. Eu comecei a chorar e corri até o banheiro. Depois voltei e fui me preparar para pegar meu certificado.
Deu tudo certo. Eu peguei o meu certificado e todos bateram palmas. Eu me lembro, foi muito legal. Sei que tudo aquilo ficou no passado, mas ficou marcado em nossos corações.
Eu sou muito feliz hoje e sei que apesar de tudo o que aconteceu naquele dia a minha FORMATURA foi o máximo!
Maristela 7ª D

Minha Infância

Meu nome é Aline, nasci no dia 22 de abril de 1997. Desde que nasci, morei perto de meus avós. Minha mãe tinha que trabalhar na roça com meu pai, por esse motivo, sempre ficava com minha nona, até que minha mãe voltava.
Minha mãe me conta que eu e minha nona íamos passear nas vizinhas. Infelizmente ela morreu e eu tinha somente dois anos, não lembro muita coisa sobre ela.
Passados alguns anos comecei a estudar - a felicidade era enorme!
Minha primeira professora foi a Silmara. Ela me ensinou a compreender o mundo, a ter responsabilidade, a respeitar uns aos outros.
Com o passar do tempo fui aprendendo a escrever, ler, fazer produções de texto, fazer operações.
Desde pequena sonho em ser professora, mas agora, no meu ponto de vista as professoras sofrem muito.
Hoje já na 7ª série me sinto uma pessoa que conquistei o mundo, não sei muito o porquê.
Claro, tenho saudade daquele tempo, mas hoje sinto que é muito melhor.
Aline 7ª C

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Agradecimento...

Obrigada a todos os alunos que de uma forma ou de outra me deram força para poder voltar logo. Adoro vocês...
Professora Gil

Recadinhos...

Obrigada professora Gilvana por tudo que você nos proporcionou sendo essa professora maravilhosa que você é; sentiremos muitas saudades de suas aulas e de você. Espero que você volte logo.
Um beijo, te adoramos muito!
Ana Paula Costanaro

Recadinhos...

Professora, sei que às vezes te incomodava, conversava e você brigava comigo, mas fazia isso porque te adoro! Falava que não entendia só pra você me explicar de novo. Adorava quando você chegava sorrindo... Não preciso falar mais nada. Poderia ficar o ano inteiro falando dessa professora linda e maravilhosa que tivemos. Vou te adorar desse mesmo jeitinho.
Carol

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Recadinhos...

Professora Gilvana, sentiremos saudades, espero que volte logo, melhoras!
Ana Paula Costanaro

Recadinhos...

Te adoro, sinto sua falta. Volte logo, melhoras!
Bruna Mara

Recadinhos...

Tudo de bom, te adoro!
Fabiano Pereira

Recadinhos...

Professora Gilvana, vê se melhora logo, estamos com saudades!
Danieli da Silva

Recadinhos...

Tudo de bom!Gosto muito de você professora! Melhoras... Beijos!
Bruna Fraga

Recadinhos...

Professora Gilvana, amamos você. Pensou que eu ia ficar correndo atrás de você... se enganou, comprei uma bicicleta.
Alunos 7ª A

Recadinhos...

Te adoro professora, estamos com saudades!
Eduarda Numberg

Recadinhos...

Professora espero que volte logo. Abraços, saudades!

Giovani Dalla Vale Garcia

Recadinhos...

Professora Gilvana
Estamos com muita saudade de você. Esperamos que melhore rápido para voltar na escola para nos dar aula. Estamos ansiosos pela sua volta!

Adivinha:
1ª pista: professora
2ª pista: divertida
3ª pista: Português

Resposta: Professora Gilvana

Katherine, Gracieli e Camila 7ª B

Minha infância

Minha história começou quando eu nasci no hospital Nossa Senhora de Fátima às dez horas da manhã do dia vinte e seis de abril de mil novecentos e noventa e sete, em Salto do Lontra. Recordo-me com boas lembranças dessa época, principalmente das aventuras que vivia com meus amigos na escolinha “Comecinho de Vida” no tempo do jardim de infância.
Uma dessas aventuras aconteceu quando meu vizinho Tadeo, meus amigos Negão, Marco e eu fomos perseguir o ganso das irmãs. Pegamos um atalho por baixo das plantas que estavam na frente do muro que dividia a escola da casa das irmãs, até chegarmos a um buraco que dava passagem para o outro lado. Enquanto eles passavam pelo buraco eu joguei o lenço da irmã Marinês no lote vizinho. Aproveitando o momento em que ela foi buscar seu lenço de volta, eu corri e também passei pelo buraco. Quando cheguei lá vi meus amigos correndo atrás do ganso - que estava enlouquecido pela algazarra deles!
Demos boas vassouradas nele até que chegou a irmã Domênica e livrou o “pobre coitado” de nós. Nesse momento nós corremos o máximo que podíamos. Quando chegamos ao parquinho da escola a irmã Marinês estava nos esperando e nos deixou de castigo o resto da tarde, mas lembro que demos muitas risadas e isso valeu ficar de castigo.


Charif H. Reda 7ª A

A Blusa - Giovani

Eu tinha uns cinco anos de idade, era uma quarta ou quinta-feira e eu tinha acabado de voltar da escola (que era à tarde). Jantei e dei boa noite para minha mamãe e para minha avó - que eu chamo de nona.
Acordei por volta de 9 ou 10 horas da manhã, desci a escada, escovei os dentes e fui para a loja de minha mãe. Eu cheguei lá e pedi para minha mamãe me trazer um iogurte. Ela foi lá em casa buscar o iogurte na geladeira e quando voltou eu estava dentro de uma caixa de papelão brincando de avião. Eu “pousei o avião em terra, entrei em um bar e pedi uma cerveja.” Parei de tremer a caixa, me levantei, saí dela, abracei minha mamãe e peguei o iogurte. Depois de beber, eu entreguei o potinho para ela jogar no lixo.
Aquela manhã estava muito fria, e ela foi buscar algo em minha mochila. Ela viu que não estava lá, ops, ela não viu o que era pra estar ali. Então ela veio com uma cara furiosa, me ergueu da caixa e me deu umas belas palmadas na bunda e me deixou de castigo. Eu chorei a tarde toda. Só entendi porque ela me bateu 3 ou 4 dias depois.
Na quarta ou quinta-feira às 10:00 horas quando acordei estava frio e minha mãe me botou um casaco marrom, com botões brancos e bordado nas costas por minha nona . Por volta de 1:20 da tarde eu fui pra aula de casaco. Na hora do recreio tirei o casaco porque havia corrido muito e meu corpo esquentou. Então deixei-o sobre a mesa do lanche e fui ao banheiro correndo. Quando saía do banheiro soou o sinal e eu fui rapidamente para a sala de aula. Terminou a aula e o Paulo Victor e eu esperamos o vô dele no portão. O vô dele sempre chegava de pick-up e nos levava para casa.
Cheguei em casa e esqueci meu casaco bordado por minha nona, minha “relíquia” na escola .
As palmadas não foram praticamente nada perto do castigo: um mês inteirinho sem brincar com os amigos, sem jogar bola e nem assistir desenho na TV - que baita tristeza em dose dupla: perder o casaco e o cruel castigo.
Alguns dias atrás, vi uma menina (filha de zeladora) com meu casaco bordado nas costas “GIOVANI”.

Giovani Dalla Valle Garcia 7ª B

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A blusa

A blusa

Numa pequena comunidade chamada Sede da Luz moravam minha mãe, meu irmão, meu tio e eu. Era uma casa simples, mais cheia de amor. Ao redor da casa tinha um lindo gramado e um grande pé de algodão. Ao lado da casa tinha um canteiro de verduras que a minha mãe regava todos os dias. Um pouco mais longe ficava a estrebaria, um grande chiqueiro e ao lado, um lago.
Num dia de chuva meu irmão, meu tio e eu estávamos assistindo televisão e minha mãe estava arrumando a máquina fotográfica para mandar revelar as fotos do aniversário de meu irmão. Porém logo percebeu que não tinha tirado todas as fotos que tinham disponíveis. Então falou para irmos lá fora tirar uma foto. Como estava muito frio, vesti uma blusa. Só que a blusa estava furada! Assim que percebi, quis voltar para trocar, mas minha mãe não deixou. Como eu estava com vergonha tampei o buraco com a mão, minha mãe me mandou tirar a mão, mas como eu sou teimosa eu não tirei e saí na foto com a mão no buraco da blusa.
Hoje eu me lembro com alegria e muitas saudades dos tempos em que morávamos nessa comunidade.

Mari Angela Matiollo 7ª D

A minha infância

A minha infância

Eu era bem diferente de agora, quando comecei a estudar. Era pequeno, comecei a estudar com 5 anos na escola Municipal professor Antônio Peron. À tarde as aulas começavam às 01h30min e acabavam às 05h30min – parecia ser muito tempo, mas eram apenas quatro horas.
No começo era muito ruim ficar na escola, pois eu não conhecia ninguém de minha sala, mas dali uns dias fui tendo amigos, comecei a gostar de estudar; no recreio eu e meus amigos brincávamos.
No lugar onde eu morava, existiam muitas árvores frutíferas; eu gostava de subir nelas. Também tinha um riozinho onde meus amigos e eu gostávamos de fazer barquinho de papel, colocar dentro do rio para ver qual chegava primeiro em um lugar que nós marcávamos, mas não demorava muito e o barquinho se desmanchava, porque ele era feito de papel! Então pegávamos os barquinhos e os jogávamos no lixo.
Eu também gostava muito de jogar futebol. Fazíamos as traves de madeira. O campo era pequeno; perto dele tinha um morro, nós subíamos nele e para descer, nós descíamos sentados num pedaço de papelão.
Hoje eu vejo isso como algo muito importante em minha vida, pois foi grande parte de minha infância!

Ralf Aparecido Sarmento 7ª D

A minha formatura

A minha formatura

Eu sempre fui muito dedicada aos meus estudos. E aquele era o meu primeiro ano na escola. O ano começou difícil. Eu não gostava da escola, e nas primeiras semanas de aula, me batia uma vontade de chorar, uma saudade de casa… mas, logo comecei a me acostumar. Fiz muitos amigos. Além disso, os outros já haviam superado esse medo. Então, por que chorar???
O ano foi se passando rapidinho, aprendi todas as letras do alfabeto, a desenhar casinhas (com árvores do lado) e muitas outras coisas… foi o ano de maior mudança na minha vida.
Logo que o ano foi se acabando, cada vez estava mais perto o dia de minha formatura. Mamãe havia comprado um lindo vestido rosa, com uma pequena flor na alça direita. Ele era lindo! Todo rodadinho, com fitas brancas… porém, eu não sabia, mas o meu lindo vestido daria lugar a uma beca, colocada sobre ele.
Quando, finalmente chegou o dia 10 de dezembro, eu estava muito ansiosa. Não me aguentava sentada. E quando chegou a grande hora, lá fui eu… cada um deveria ''desfilar'' até a professora para buscar uma lembrancinha e um certificado. Foi o que eu fiz, assim como todos os meus outros colegas.
Então , quando parecia que tudo iria acabar bem , eu tropecei, voltando para as cadeiras onde estavam meus colegas já formados. E aquele tropeço me fez derrubar meu chapéu e minhas lembrancinhas. E agora, o que fazer? Deixar tudo lá e sair correndo? Não. Peguei minhas coisas, coloquei meu chapéu na cabeça e terminei meu desfile.
Logo após o ocorrido, eu já estava mais calma, pois eu havia esperado o ano inteiro por aquele momento. Depois da formatura havia uma festa, na qual tinham muitos doces, salgados e bebidas. Mas, nada era tão importante para mim, quanto a minha lembrancinha de formatura. O livro do ''Cachorrinho Tobi '' o qual guardo até hoje...

Regiane Lepechacki 7ª D